Está se aproximando o lançamento do livro Cadeira de Balanço. Será dia 30/08 no Rio de Janeiro.
Inaugurei hoje minha fanpage para promover e divulgar o livro.
Conto com o apoio dos amigos leitores para curtir e compartilhar.
https://www.facebook.com/livrocadeiradebalanco
Por que escrever faz bem para a alma. Nos rabiscos que tomam forma no papel estão grande parte de meus sentimentos, muitos sonhos, várias ilusões. O melhor de tudo é saber que é possível fazer algo diferente, que nem tudo está perdido. É poder acreditar que amanha o sol brilhará novamente, mas se por acaso ele não aparecer por causa das nuvens, não tem problema algum sei que ele está ali e dia ou outro ressurgirá. Tem duas grandes paixões na área cultural: Escrever e fotografar.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Marcas de outra vida
Há pouco tempo atrás eu nem imaginava que poderia escrever alguma coisa interessante. (risos). Hoje venho apresentar meu terceiro livro: Marcas de outra vida. Ainda não tenho previsão de lançamento.
Apresentação
Quantas
vidas nos cercam? Quantas destas marcam a nossa vida? E será que tivemos ou
teremos outras vidas além desta que estamos desfrutando? São tantas perguntas,
tantos mistérios que cercam a nossa existência, e que faz com que estejamos em
constante busca destas respostas. Mas, quem detém a verdade absoluta sobre os
mistérios da vida e da morte? Temos ensinamentos, estudos, muita coisa
fundamentada por estes caminhos. Temos também, e creio ser a principal, os
ensinamentos baseados em nossa fé e doutrina religiosa, que são fatores
inquestionáveis aos olhos de muitos, mesmo porque a fé de cada indivíduo não
deve ser questionada e sim respeitada.
Se você
acredita que subir num coqueiro de 15 metros de altura te trará saúde e
prosperidade, faça isso, desde que não precise pisar no seu semelhante para ter
o sucesso esperado. Respeitar a cresça ou a falta dela nas pessoas que dividem
este mundo conosco é o mínimo que podemos fazer para a construção de uma
sociedade mais harmônica, onde as pessoas não sejam avaliadas pela sua
religiosidade, biótipo, ou outro fator qualquer além das suas ações em
benefício do bem comum. De nada adianta passar a vida inteira nos movimentos
religiosos, por exemplo, se as ações para com o semelhante são mesquinhas e avarentas.
Marcas de Outras Vidas nasce a partir de
uma serie de transformações na minha vida, aonde fui permitindo a imaginação
fluir com naturalidade, aonde conceitos até então desconhecidos vão tomando
forma e apresentando um novo olhar para a vida e a morte. Estes conceitos são
inseridos involuntariamente, sem pesquisas ou estudos, surgem por pura
inspiração, como se alguém estivesse aos poucos relatando sua história e eu
transcrevendo, digo isso baseado em duas situações, das quais tenho plena
convicção do ocorrido, relato agora estas situações, para que você caro leitor
possa entender o ambiente em que esta obra foi tomando forma, volume e
sensibilidade.
Primeiro fato:
Iniciei esta obra em 2011, tinha em mente o roteiro principal onde uma jovem
seria incumbida de, através do relato de sua vida, convencer a um jovem de que
sua passagem pela vida terrena teria chegado ao fim. De início escrevi algumas
páginas e depois de uma longa parada retomei o projeto. Foi então que o meu
notebook começou a travar e desligar constantemente, isso ocorria logo após o
equipamento ser ligado, ficando uma tela azul comum quando aquece o processador
ou algum outro componente. Tentei várias formatações, verificação de hardware,
inclusive levei ao TI da empresa onde trabalho que deu algumas sugestões para
tentar solucionar o problema, não tendo sucesso. Num determinado fim de semana
em uma viagem utilizei o notebook normalmente e o mesmo não apresentou uma
única vez o problema que tanto vinha ocorrendo, ao chegar em casa a primeira
coisa a fazer foi ligar o notebook, bastou cinco minutos para a tão conhecida e
famosa tela azul aparecer e travar o equipamento. Desliguei e fui descansar.
Naquela semana comente a situação com Amanda, minha colega de trabalho, que
sabemos tem suas atividades de bruxa, não estava fazendo uma consulta sobre o
fato e sim comentando. Ela olhou para mim e disse:
- Tu não vai
me chamar de louca com o que eu vou te dizer?
- Eu até sei
que tu és meio doida, mas não vou chamar não. – Respondi em tom de brincadeira
- Tem alguém
desligando ela pra ti. Ele não desliga sozinho.
- Como assim?
Se eu moro sozinho.
- Nunca
estamos sozinhos. E você não mora sozinho. Estou vendo ela desligar.
Falando isso
deu todas as características da pessoa que segundo ela estava desligando o meu
notebook.
- Está bem. E
agora? Como faço? – Indaguei.
- Agora são
vocês dois que tem de resolver.
- Legal. Muito
legal. – risos
Naquela mesma
semana na primeira vez que peguei o notebook fui direto ao arquivo do livro,
até então não tinha falado muito sobre a Rafaela, personagem principal da obra,
apenas tinha citado o encontro dela com Théo. Tomei portanto esta parte do
encontro deles e descrevi a Rafaela exatamente como a Amanda falou que era a
pessoa que desligava o equipamento. Desde então não desligou mais e dentro de
muitas tentativas que fiz em escrever anteriormente e o notebook não desligava
eu não conseguia encontrar palavras para continuar, deste dia em diante fluiu
de maneira alarmente, no primeiro dia que parei para escrever foram 25 páginas
de criação em pouco mais de duas horas. Este ritmo me acompanhou até o término
do livro.
Segunda
situação: Depois de ter o livro praticamente pronto comecei a imaginar como
seria a capa, numa visita à um casal de sobrinhos, Bruna e Nelson, comentei
sobre este fato relatado anteriormente e descrevi o que estava imaginando para
a capa.
- Bruna eu
estou imaginando metade da capa sendo uma imagem da cidade e a outra metade uma
imagem celestial, sobreposta a elas uma imagem da personagem de perfil onde
parte do corpo estaria na terra e parte no céu, simbolizando a passagem de uma
vida para a outra.
-
Interessante. Mas se eu fosse o tio não colocaria a imagem da mulher na capa,
somente a cidade e o céu. – Opinou a Bruna.
No mesmo
instante que ela falou isso, algo caiu sobre o forro bem acima de nossas
cabeças, como se alguém tivesse soltado um objeto. Fez um barulho forte. A
Bruna então rapidamente disse:
- Melhor
deixa-la na capa. – Dando uma forte risada.
E desta forma
fui me dedicando, com auxilio da personagem Rafaela na criação deste livro,
deixando a imaginação fluir, dando liberdade para meus pensamentos e minhas
inspirações.
Marcas de outras vidas é um romance que
mostra o quanto é importante termos a consciência que não somos melhores do que
ninguém, e que o grande desafio é sermos melhores que nós mesmo no dia
anterior, criando assim um circulo de melhorias, que devemos também sempre
pensar em fazer o bem, e quando cometemos algum erro a melhor maneira de
corrigir é praticando o bem, podemos até comparar a vida com uma conta
bancária, se o saldo de sua conta bancária estiver negativo o que precisa fazer
para que torne-o saudável novamente? Simples, colocar mais dinheiro. Na conta
da vida também é assim, se estamos em débito por causa de nossas atitudes
precisamos necessariamente tomar atitudes que se sobreponham aos nossos erros.
Temos uma
busca frenética por respostas. Sabem onde elas estão? Dentro de cada um de nós.
Se quiseres entender sua existência, tente primeiro te entender, aponte para si
mesmo seus pontos fortes e os fracos, tendo como meta a minimização dos erros.
Perfeição é algo praticamente inatingível, busca pela sua melhoria e isto já
será de grande valor.
Transcrever a
história da Rafaela foi encantador. Sentir-se como instrumento de transmissão de uma mensagem forte,
emocionante, comovente é praticamente de
indescritível satisfação e alegria. Reler cada pensamento expresso
nestas linhas, navegar nas lições da Rafaela me faz realinhar meus passos, cada
dia mais firme e determinado a vencer os desafios que se escondem nas esquinas
da vida, que nos pegam de surpresa, nos tiram o chão. Até parece que querem nos
testar, para ver até quanto seremos fortes. Parece? Acredito que só não parece
como é verdade.
Marcas de outras vidas está te
esperando, prepara-se para um encontro. Talvez com você mesmo. Não tem a
pretensão de mudar tua forma de pensar ou encarar a vida, mas sim de ter dar
uma alternativa de como encontrar a paz interior, de se perdoar e perdoar ou
pedir perdão até mesmo para quem já não está mais por perto. O ponto chave? “O
amor”.
O que está
esperando? Sinta todas as marcas da vida de Rafaela. Quem sabe algumas delas
não sejam as tuas também.
O
autor.
Cadeira de Balanço
Querido amigos, em breve teremos o lançamento do meu segundo livro. Venho deixar a apresentação e o prefácio para vocês terem uma ideia do que vem por ai.
PREFÁCIO
APRESENTAÇÃO
Caro leitor, tome sua cadeira de balanço, sente-se
confortavelmente e deixe-se levar pela minha Cadeira de Balanço. Assim como a
sua, que você pode simplesmente sentar e ficar descansando, sem pensar em
muitas coisas ou parar para refletir sobre algum assunto importante, a minha
também pode ser vista desta forma, ler pelo grandioso prazer de poder
contemplar um bom livro ou refletir sobre o que cada conto lhe faz lembrar.
Tenho certeza de que em algum momento da leitura você dirá: “Isso aconteceu com
alguém bem próximo de mim” ou “Esta parece ser a minha história.”
Cadeira de Balanço apresenta contos que relatam histórias
supostamente vividas por uma única pessoa. Pelo menos é o que Luz, uma velha
senhora, tenta mostrar para seu novo amigo Michel Strass durante a visita dele
à sua fazenda. Luz vai ler e comentar os contos que sua pequena escreveu nas
aventuras em que viveu mundo afora. Fica um clima de mistério, pois ela não
fala quem na verdade era sua pequena, se era filha, neta, sobrinha. Somente
fala várias vezes nela. Luz e Michel passam o dia conversando na varanda da
casa onde ele a encontrou descansando na sua cadeira de balanço.
Os contos que Luz lê para seu amigo trazem temas
importantes, que são constantemente discutidos pela sociedade, todos abordados
de forma simples, uma leitura gostosa que deixa o gosto de quero mais.
Exploração Sexual, Bulimia e Anorexia, Bullyng, Violência e
por último, mas não menos importante, Violência no Lar, são temas apresentados
neste livro. Contos com histórias comoventes, de superação, trazendo à tona
também valores esquecidos por muitos: Amor, amizade, perdão, persistência,
entre tantos outros.
Tudo isso rodeado por um grande mistério: Quem de fato é a
pequena da Luz? E até mesmo podemos perguntar: Quem é Luz? Uma visão, um
fantasma ou foi tudo loucura da cabeça de Michel? Ah... Isso meu amigo leitor,
você terá de descobrir. O que está esperando? Ainda não pegou sua cadeira?
Agora sim... Está confortável? Então viaje pelos contos de
Estela, Clara, Ruth, Silvana e Letícia. Boa leitura!
O Autor.
PREFÁCIO
Foi com satisfação e alegria que recebi o convite de Nivaldo
Joaquim para prefaciar seu primeiro livro de contos, Cadeira de Balanço. E é
com estes mesmos sentimentos que inicio este prefácio. Imagino que o convite
feito a mim não se deva apenas a minha experiência na área de Letras, mas
também pelo convívio que tivemos nos últimos 10 anos como vizinhos que éramos e
amigos que somos.
Confesso também que foi com surpresa que me deparei com um
Nivaldo escritor. Até então eu o conhecia como um bom amigo, um bom pai, como
aquela pessoa que sempre tem um conselho amigo para dar, que sempre procura
olhar para o lado bom das pessoas e dos fatos. Pensando bem, olhando para trás,
agora percebo que ali já havia um contador de histórias, no melhor sentido que
este termo possa ter.
Mais surpresa ainda fiquei diante de sua escrita, quando me
debrucei sobre os contos que compõem esta sua primeira obra em prosa. Nivaldo
consegue tratar de questões muito atuais em cada um de seus contos, todos de
alguma maneira voltados para o universo feminino, como os próprios títulos da
maioria dos contos sugerem. Além disso, há um fio condutor que nos leva de um
conto para o outro e que instiga a curiosidade do leitor para descobrir os
mistérios que unificam cada uma das pequenas histórias as quais, finalmente,
compõem a narrativa principal, tecida a partir da conversa entre dois
estranhos. É essa prática humana milenar, promovida pela linguagem, que vai
desfiando para o leitor cada uma das histórias, repletas algumas vezes de
aventuras, outras de encontros e desencontros, de esperanças e desilusões,
desafiando o leitor a sonhar com os personagens, a rir e a chorar com eles
diante dos mistérios da vida e da morte.
Cadeira de Balanço traz consigo também surpreendentes
reflexões sobre a vida. Reflexões daquelas que todos nós gostamos de ler e
ouvir e que traduzem as alegrias e as angústias as quais compartilhamos por
sermos humanos. Tudo isso certamente faz parte do repertório de conselhos de um
bom amigo, de um amigo do bem, de um amigo dos bons.
Fabíola Sucupira Ferreira Sell
terça-feira, 12 de março de 2013
Amigo de verdade
Amigo de verdade não tem preço, o resto tudo o cartão de crédito compra... Amigo de verdade é aquele que mesmo não concordando com as nossas atitudes, não fica julgando nem muito menos vira as costas, ele está ali sempre disposto ajudar, a escutar, a trocar umas ideias, rir e chorar juntos. Amigo de verdade é uma parte de nós mesmo que nasceu separado da gente, para que quando precisamos nos reencontrar no meio dos turbilhoes de problemas tenhamos esta parte um pouco fora dos problemas para nos orientar e botar nos eixos novamente. Amigo de verdade são os olhos de Deus zelando por nós, são as mãos de Deus tentando nos levar para o bom caminho. Quem tem um amigo de verdade tem um tesouro...
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